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A Santa Casa de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais, é alvo de uma operação contra desvios de verbas públicas da saúde. Na manhã desta quinta-feira (15/6), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), cumpriu mandados de busca e apreensão na cidade mineira, e determinou afastamento de profissionais. A operação também estabeleceu o sequestro de imóveis e indisponibilidade de bens que somam mais de R$ 8,5 milhões. As investigações começaram a partir de denúncias de favorecimentos pessoais e desvio de recursos públicos e privados da área de saúde.Os mandados foram cumpridos em Juiz de Fora e no Rio de Janeiro (RJ). O processo está sob sigilo judicial, por isso, o MPMG não informou detalhes da investigação e quantas pessoas foram presas. A operação é em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da Zona da Mata e do Ministério Público do Rio de Janeiro.Leia: BH tem nova lei que facilita a denúncia de violência domésticaA Santa Casa de Juiz de Fora socorreu o ex-presidente (PL), após a facada que sofreu em 2018, durante sua campanha para presidência. Com caixa negativo em mais de R$ 20 milhões, o hospital filantrópico recebeu, por emenda do próprio Bolsonaro, uma verba de R$ 2 milhões em 2020.Por meio de nota, a Santa Casa afirma ter colaborado com as investigações do Ministério Público. "Isso seguirá sendo feito, mantendo a postura de transparência que sempre foi adotada pelo hospital e sua diretoria", diz o texto. 


A Santa Casa de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais, é alvo de uma operação contra desvios de verbas públicas da saúde. Na manhã desta quinta-feira (15/6), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), cumpriu mandados de busca e apreensão na cidade mineira, e determinou afastamento de profissionais.

A operação também estabeleceu o sequestro de imóveis e indisponibilidade de bens que somam mais de R$ 8,5 milhões. As investigações começaram a partir de denúncias de favorecimentos pessoais e desvio de recursos públicos e privados da área de saúde.

Os mandados foram cumpridos em Juiz de Fora e no Rio de Janeiro (RJ). O processo está sob sigilo judicial, por isso, o MPMG não informou detalhes da investigação e quantas pessoas foram presas. A operação é em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da Zona da Mata e do Ministério Público do Rio de Janeiro.

Leia: BH tem nova lei que facilita a denúncia de violência doméstica
A Santa Casa de Juiz de Fora socorreu o ex-presidente (PL), após a facada que sofreu em 2018, durante sua campanha para presidência. Com caixa negativo em mais de R$ 20 milhões, o hospital filantrópico recebeu, por emenda do próprio Bolsonaro, uma verba de R$ 2 milhões em 2020.

Por meio de nota, a Santa Casa afirma ter colaborado com as investigações do Ministério Público. "Isso seguirá sendo feito, mantendo a postura de transparência que sempre foi adotada pelo hospital e sua diretoria", diz o texto.

 

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