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Uma mulher de 25 anos procurou a Polícia Militar nessa terça-feira (13/6), em Lagoa Santa, Região Metropolitana de Belo Horizonte, para denunciar um suposto estupro que sua filha, de 1, sofreu pelo próprio avô, de 41.    Ela levou a menina à Santa Casa de Misericórdia da cidade onde foram constatadas lesões na genitália da criança. Assim, resolveu denunciar após suspeitar que o pai possa ter cometido o abuso.    De acordo com informações do boletim de ocorrências, a mulher informou que, em 9 de junho, ela estava em casa com a filha, o pai, outros familiares e amigos.   Em determinado momento, ela saiu com seu namorado, e deixou a menina e o seu outro filho sob os cuidados do avô e uma amiga. Na madrugada, ela chegou em casa e não encontrou ninguém, mas foi informada que crianças passaram a noite na casa da amiga. Governo promete apuração sobre morte de escrivã da Polícia Civil Na manhã seguinte, ela percebeu que havia sangramento nas partes íntimas da menina. Inicialmente desconfiou de uma infecção urinária, mas ao questionar a amiga, foi informada por ela que viu o avô abusando da criança.   Segundo o relato da amiga, ela ficou até mais tarde na casa onde estava ocorrendo a festa familiar, com a intenção de “ficar” com o homem de 41 anos.    Mas eles não tiveram relações. Quando foi ao banheiro, teria visto o homem ajoelhado e com as mãos dentro da calcinha da criança. Assustada, a amiga levou as crianças para a casa dela.    Durante o depoimento, a mãe da menina revelou à polícia que foi abusada pelo pai até os 16 anos, mas por medo nunca o denunciou.   O homem foi encontrado pela polícia em sua residência e admitiu ter consumido drogas e bebidas na casa da filha, mas negou o estupro. Ele foi levado para a delegacia.   
Uma mulher de 25 anos procurou a Polícia Militar nessa terça-feira (13/6), em Lagoa Santa, Região Metropolitana de Belo Horizonte, para denunciar um suposto estupro que sua filha, de 1, sofreu pelo próprio avô, de 41. 
 
Ela levou a menina à Santa Casa de Misericórdia da cidade onde foram constatadas lesões na genitália da criança. Assim, resolveu denunciar após suspeitar que o pai possa ter cometido o abuso. 
 
De acordo com informações do boletim de ocorrências, a mulher informou que, em 9 de junho, ela estava em casa com a filha, o pai, outros familiares e amigos.
 
Em determinado momento, ela saiu com seu namorado, e deixou a menina e o seu outro filho sob os cuidados do avô e uma amiga. Na madrugada, ela chegou em casa e não encontrou ninguém, mas foi informada que crianças passaram a noite na casa da amiga.
Governo promete apuração sobre morte de escrivã da Polícia Civil
Na manhã seguinte, ela percebeu que havia sangramento nas partes íntimas da menina. Inicialmente desconfiou de uma infecção urinária, mas ao questionar a amiga, foi informada por ela que viu o avô abusando da criança.
 
Segundo o relato da amiga, ela ficou até mais tarde na casa onde estava ocorrendo a festa familiar, com a intenção de “ficar” com o homem de 41 anos. 
 
Mas eles não tiveram relações. Quando foi ao banheiro, teria visto o homem ajoelhado e com as mãos dentro da calcinha da criança. Assustada, a amiga levou as crianças para a casa dela. 
 
Durante o depoimento, a mãe da menina revelou à polícia que foi abusada pelo pai até os 16 anos, mas por medo nunca o denunciou.
 
O homem foi encontrado pela polícia em sua residência e admitiu ter consumido drogas e bebidas na casa da filha, mas negou o estupro. Ele foi levado para a delegacia. 
 
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